quinta-feira, 2 de maio de 2013

Repensando o Futuro


Há muito que defendo que esta crise global pode ser a nossa oportunidade, em séculos, de criar um mundo melhor.

No vídeo abaixo, que sinceramente acredito, é muito mais importante que qualquer telejornal, jogo de futebol ou telenovela, e que por isso espero que assistam até ao fim, podem ver abordadas questões como:

- A história do dinheiro
- Como chegámos aqui?
- Qual o valor do dinheiro?
- Dinheiro é mais importante que a vida, as relações, o ambiente?
- A crise como oportunidade
- Soluções para o futuro
- Como podemos fazer parte dessas soluções?
- Que futuro queremos criar?
- Se o vamos fazer este é o timing. Esta é a oportunidade

Assistam e pensem no futuro, não apenas vosso, mas do planeta e da humanidade.






Neste outro vídeo, de apenas 13 minutos, podem ver como o Novo Mundo está a ganhar forma, e este é apenas um exemplo, entre tantos outros.



Quem segue este blogue, ou me conhece pessoalmente, sabe que eu acredito que estamos no ponto de viragem para uma Nova Era. Acredito profundamente que este é dos momentos mais importantes da Historia Humana. Porque o que fizermos a partir daqui, tem o poder de alterar de forma dramática o curso da História. 

Uma profecia antiga dos índios Hopi diz: "Vocês (os que estão vivos neste momento) são aqueles por quem esperavam". Ou seja, nós somos aqueles que têm nas mãos a oportunidade de repensar e recriar o mundo em que queremos viver, e que queremos deixar para as gerações futuras.

Não há nenhum "Messias" nem ninguém que venha de outro planeta para nos "salvar". Somos nós que estamos a ser chamados para idealizar, planear e criar a Nova Era de abundância, harmonia e prosperidade.

Estamos a ser chamados para assumirmos o nosso poder pessoal e de o exercer como Co-criadores à imagem e semelhança de Deus Pai/Mãe.

Como disse sabiamente Einstein: "Nenhum problema pode ser resolvido no mesmo grau de consciência que o gerou". Estamos por isso perante a inevitável necessidade, de elevarmos o nosso grau de consciência de forma a podermos solucionar os problemas que foram gerados por aqueles que nos precederam.

Ficar passivamente sentado no sofá à espera que alguém resolva foi o que nos trouxe até aqui. Queremos outra coisa. Queremos soluções inovadoras e criativas. E para isso, precisamos de cooperação, sinergias, troca, partilha e participação activa de todos, na criação de um mundo que seja um verdadeiro reflexo de quem nós somos de facto.

2 comentários:

alf disse...

Um pensamento curioso que me suscitou o segundo vídeo é o seguinte: desconfiamos das pessoas que nos são próximas, que conhecemos, e confiamos nos desconhecidos.

Em qualquer aldeia deste país é fácil verificar o alto nível de desconfiança que existe entre as pessoas. É uma desconfiança que se estabeleceu em espiral crescente e cresce até ao limite do conflito violento.

Por outro lado, as pessoas estão ansiosas por confiar; então confiam no desconhecido - seja um imaginário extraterreste, um qualquer doutor, um comentador da TV, alguém que elas na verdade não conhecem.

penso que o grande salto não é confiar nos desconhecidos - é confiar nos conhecidos!

Maria Lopes disse...

Alf

A um nível profundo todos sabemos que não estamos separados do outro. A razão porque desconfiamos é porque vivemos na cultura da competição e da ganância baseada na ideia de escassez. A escassez é o principio em que assenta a nossa economia mas não é real. A vida, o Universo é abundante. Mas o ser humano deixou-se aprisionar pela ideia de escassez e por isso vive em competição com o outro. A co-operação é a nossa verdadeira natureza. Esta crise está, de forma indirecta, a permitir às pessoas um regresso à co-operação, à partilha de recursos. Temos oportunidade de resgatar agora as qualidades que fazem de nós seres humanos e de nos insurgirmos contra uma sociedade robotizada.