Já li várias traduções "assassinas" deste poema, um dos meus preferidos de sempre, pela força, pela coragem, pela ousadia, pela honestidade crua, despida de pieguice, mas sobretudo, por ser um convite (desafio) à capacidade de se ser fiel a si próprio e ao que é verdadeiramente importante na vida, sem medo e sem disfarce, usando a coragem para se ser autêntico e inteiro e não ao serviço de valores externos, impostos por uma sociedade que nos impele a criar e defender uma imagem, que raramente é um verdadeiro reflexo de quem somos de facto.
Assim, faço questão de deixar aqui o original: "The Invitation"
Desfrutem, partilhem mas por favor não estraguem! :)