Em Ciência, a dúvida é um método importante e que não deve ser desprezado. Já me faz bastante mais confusão quando se insiste na duvida permanente, ou pior, nas certezas inquestionáveis. Isto vem a propósito de uma discussão num outro blog, onde as terapias naturais têm vindo a ser apresentadas como não produzindo quaisquer resultados, sendo as curas que prometem meramente ilusórias.
Vamos por partes, há charlatães, isso todos sabemos, mas eles existem nas terapias alternativas como existem em todas as áreas económicas, sociais, politicas e até na área da medicina convencional.
Os argumentos a favor das terapias alternativas giram, invariavelmente, à volta do mesmo, a saber, elas oferecem métodos de diagnóstico e de tratamento pouco invasivos, ao contrário da medicina tradicional, e na sua grande maioria, consideram o ser humano de um ponto de vista holistico, ou seja, como um todo integrado, valorizando as relações mente/corpo/espírito, coisa que a medicina tradicional, salvo raras excepções (que apenas confirmam a regra), não faz.
Em abono da verdade, quando vamos ao médico, regra geral somos tratados, mas apenas daquele sintoma específico. Mais tarde voltamos com uma queixa diferente e somos de novo tratados do sintoma específico e assim sucessivamente. É uma visão meramente mecanicista. (Agora introduzindo um pouco de humor, ao qual não resisto, se quiséssemos ser tratados por mecânicos íamos directamente à oficina, não vos parece!)
Brincadeiras à parte, é óbvio que ir ao médico e fazer exames regularmente é fundamental, também é óbvio que muitas doenças pela sua gravidade não dispensam um tratamento clínico convencional. Não estou portanto, nem por sombras, a defender o abandono da medicina tradicional. No entanto, nada disto invalida o que foi dito antes. Ou seja, nós não somos apenas o nosso corpo e muito menos partes isoladas do mesmo. Se o corpo é o nosso veículo natural ele requer um condutor (mente/espírito) e esse condutor tem uma relação directa com as avarias (doenças) do veículo (corpo).
A mente e o espírito têm muito mais poder sobre nós do que possamos pensar. Acredito (e isto é apenas a minha crença pessoal, cada um tirará para si as suas melhores conclusões) que sentimentos de raiva, ódio, inveja, rancor, vingança, insatisfação, humilhação, discriminação, angustia, para nomear apenas alguns, se forem persistentes, mais cedo ou mais tarde acabam por se manifestar fisicamente sob a forma de doenças. Do mesmo modo, acredito também no inverso, que os sentimentos positivos se manifestam positivamente no nosso bem-estar e saúde geral.
Ora, muitas terapias alternativas exploram precisamente esta relação entre as emoções e o seu reflexo físico, e ao contrário da medicina convencional, “tratam o doente não a doença”. É isto que atrai as pessoas e as leva a adoptar terapias alternativas em complemento da medicina tradicional. E sim, produzem-se resultados.
Os argumentos a favor das terapias alternativas giram, invariavelmente, à volta do mesmo, a saber, elas oferecem métodos de diagnóstico e de tratamento pouco invasivos, ao contrário da medicina tradicional, e na sua grande maioria, consideram o ser humano de um ponto de vista holistico, ou seja, como um todo integrado, valorizando as relações mente/corpo/espírito, coisa que a medicina tradicional, salvo raras excepções (que apenas confirmam a regra), não faz.
Em abono da verdade, quando vamos ao médico, regra geral somos tratados, mas apenas daquele sintoma específico. Mais tarde voltamos com uma queixa diferente e somos de novo tratados do sintoma específico e assim sucessivamente. É uma visão meramente mecanicista. (Agora introduzindo um pouco de humor, ao qual não resisto, se quiséssemos ser tratados por mecânicos íamos directamente à oficina, não vos parece!)
Brincadeiras à parte, é óbvio que ir ao médico e fazer exames regularmente é fundamental, também é óbvio que muitas doenças pela sua gravidade não dispensam um tratamento clínico convencional. Não estou portanto, nem por sombras, a defender o abandono da medicina tradicional. No entanto, nada disto invalida o que foi dito antes. Ou seja, nós não somos apenas o nosso corpo e muito menos partes isoladas do mesmo. Se o corpo é o nosso veículo natural ele requer um condutor (mente/espírito) e esse condutor tem uma relação directa com as avarias (doenças) do veículo (corpo).
A mente e o espírito têm muito mais poder sobre nós do que possamos pensar. Acredito (e isto é apenas a minha crença pessoal, cada um tirará para si as suas melhores conclusões) que sentimentos de raiva, ódio, inveja, rancor, vingança, insatisfação, humilhação, discriminação, angustia, para nomear apenas alguns, se forem persistentes, mais cedo ou mais tarde acabam por se manifestar fisicamente sob a forma de doenças. Do mesmo modo, acredito também no inverso, que os sentimentos positivos se manifestam positivamente no nosso bem-estar e saúde geral.
Ora, muitas terapias alternativas exploram precisamente esta relação entre as emoções e o seu reflexo físico, e ao contrário da medicina convencional, “tratam o doente não a doença”. É isto que atrai as pessoas e as leva a adoptar terapias alternativas em complemento da medicina tradicional. E sim, produzem-se resultados.
Vou continuar este tema nos próximos post’s mas para já, deixo-vos aqui um exemplo do que acabo de dizer, dirigido sobretudo aos que não acreditam na "energia vital".
4 comentários:
Olá, Não resisti...a um tema interessante.
Tenho que confessar que "acredito" que quem conhece melhor a "máquina" é o "condutor" depois há "engenheiros" especializados em "afinações" que podem ser mais ou menos "holisticas". A tentativa de recauchutar "motores muito mal tratados" parece difícil para ambas as abordagens. Parece-me que cada vez mais se procuram resultados rápidos o que aplicado ao "corpinho" leva tendencialmente ao tratamento da doença, quando ao doente logo se vê...
Há muita gente doente de "falta de amor". À falta de amor segue-se a falta de autoestima, a perda de motivação, a perda da razão de viver. Quem não está interessado em viver adoece e até morre. As medicinas alternativas muitas vezes têm sucesso por cuidarem um pouco das necesidades afectivas da pessoa. A falta de amor não se resolve com comprimidos
Stress, simplesmente stress, pode ser causa de muitas doenças. Confidenciou-me há tempos uma médica que uma coisa que estava a notar é que as pessoas que lhe apareciam com cancro frequentemente tinham passado por um período de grande stress cerca de dois anos antes. Mas isto, claro, ela não pode dizer no meio dela, porque se há coisa que está estabelecida na medicina oficial é que o stress não causa o cancro.
É claro que haverá muita vigarice nas medicinas alternativas; mas tanbém a há na medicina convencional, convém não esquecer.
Pois eu gosto de ler quem pensa assim. Fico mais tranquilo. Não é que tenha medo de andar sózinho numa noite escura, passo a basófia, mas é evidente que ter companhia é motivador, sei lá, é uma forma mais aconchegada de esperar pelo nascer do sol...
Certo, Pink ?
Certo Manuel!
Sentir que não estamos sozinhos é de facto reconfortante.
Obrigada pela sua generosa companhia.
Pink
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