Todos os inícios de ano tem algo de mágico. A sensação de um novo começo e portanto de novas oportunidades. Sentimos a esperança renovada pelos 365 dias que se aproximam e fazemos votos. Lançamos desafios a nós próprios. Queremos recomeçar, não do zero, mas a partir de um ponto em que a experiência acumulada nos sirva de alicerce na construção de mais um ano.
(Porque sim, somos nós que o construimos. Somos nós que escolhemos cada reacção aos eventos de que somos personagem ou figurante.)
Nesse primeiro dia, é como se nos fosse dada a oportunidade de redireccionar caminhos e escolhas. Á nossa frente temos várias páginas em branco, de um calendário que aguarda as nossas indeléveis pegadas. Somos como uma criança, perante blocos de plasticina de várias cores, suspensa ante a responsabilidade do acto criativo.
E ainda assim, o tempo não parou. Tudo em redor se move numa incessante continuidade do que já conhecemos. Mas há uma espécie de silêncio - branco, cristalino - que se assemelha a um doce intervalo do tempo.
Que faremos nós deste Ano Novo? Seremos capazes de clarear os nossos dias? Seremos capazes de investir na nossa luminosidade interior e de a pulverizar à nossa volta?
É minha convicção que sim. Porque a musica que trago dentro não pode ser só minha.
Feliz 2008 ;)
(Porque sim, somos nós que o construimos. Somos nós que escolhemos cada reacção aos eventos de que somos personagem ou figurante.)
Nesse primeiro dia, é como se nos fosse dada a oportunidade de redireccionar caminhos e escolhas. Á nossa frente temos várias páginas em branco, de um calendário que aguarda as nossas indeléveis pegadas. Somos como uma criança, perante blocos de plasticina de várias cores, suspensa ante a responsabilidade do acto criativo.
E ainda assim, o tempo não parou. Tudo em redor se move numa incessante continuidade do que já conhecemos. Mas há uma espécie de silêncio - branco, cristalino - que se assemelha a um doce intervalo do tempo.
Que faremos nós deste Ano Novo? Seremos capazes de clarear os nossos dias? Seremos capazes de investir na nossa luminosidade interior e de a pulverizar à nossa volta?
É minha convicção que sim. Porque a musica que trago dentro não pode ser só minha.
Feliz 2008 ;)
4 comentários:
Muito bem! Estamos positivos. E se essa musica, tem a letra deste texto, é mesmo para partilhar.
Excelente banda sonora... muito bom.
Estas alturas do "Ano Novo, Vida Nova" são sempre "curiosas"... Um misto de "pica" exacerbada à mistura com desejos de mudança de alguma coisa na nossa vida.
Os dias 1,2,3,4,5... de Janeiro passam e o mesmo paradigma do dia-a-dia volta "naturalmente". Provavelmente é como dizes, o esforço é tentar alicerçar as boas decisões do novo ano na experiência de todos os outros.
De facto, cabe-nos a nos tornar o ano colorido.
Bom ano 2008!
bj
Só a música ?! Então e o Sol ?!
Logo que tenha tempo terá a sua resposta sobre aquela pertinente questão de "como" voltar ao interior.
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